Com o objetivo de analisar a percepção dos servidores quanto ao desempenho organizacional, o TCE Maranhão começou a aplicar, nesta terça-feira (09) mais uma edição da pesquisa de Clima Organizacional. Destinada a servidores efetivos, comissionados, cedidos, terceirizados e estagiários, a pesquisa vai gerar informações essenciais para a adoção de medidas destinadas à obtenção de um ambiente de trabalho cada vez mais satisfatório, harmonioso e cooperativo.
Dessa forma, a Unidade de Gestão de Pessoas (Ungep), está reforçando a convocação para que todos respondam com a maior brevidade possível ao formulário distribuído via e-mail corporativo na manhã desta terça-feira. O prazo final para a devolução do formulário vai até o próximo dia 19 deste mês, pela plataforma Google Forms.
A realização periódica de pesquisa de clima, além de consagrada como boa prática de gestão, obedece, no caso dos Tribunais de Contas, a um critério do programa QATC - Qualidade e Agilidade dos Tribunais de Contas do Brasil, dentro do Marco de Medição do Desempenho – MMD. O objetivo é identificar oportunidades de melhoria do ambiente de trabalho. A pesquisa contempla, na metodologia do QATC, o indicador de Gestão de Pessoas, sob a dimensão da política de bem-estar, acessibilidade e clima organizacional.
O clima organizacional é mensurado em um dado período, ajudando a mapear as percepções dos colaboradores a partir da coleta de dados. Por meio de um questionário, o colaborador responde às perguntas de acordo com sua experiência e percepção sobre a organização. Os critérios pesquisados são: Lideranças; Relações Internas; Qualidade de Vida; Treinamento e Desenvolvimento; Reconhecimento; e Tecnologia da Informação. Divididas entre esses itens, estão sendo aplicadas 65 questões.
Para o presidente do TCE, conselheiro Washington de Oliveira, a pesquisa de clima é uma ferramenta indispensável, especialmente no momento atual, em que o isolamento imposto pela pandemia do coronavírus começa a ser substituído pelo contato direto das relações interpessoais. “Para tornar nosso ambiente interno mais o mais saudável e produtivo possível, precisamos de um diagnóstico sobre como estamos nos relacionando hoje na construção permanente de nossa instituição ”, observa.