A Corregedoria do TCE, a Secretaria-Geral e a Comissão de Compliance e Integridade realizaram Treinamento de Compliance e Integridade direcionado a todos os servidores da instituição. A atividade integra o Programa de Compliance e Integridade do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), lançado em maio deste ano.
A palavra compliance é originária da língua inglesa e se refere a um conjunto de valores e princípios éticos que orientam as ações de uma organização. O objetivo é criar uma cultura organizacional onde prevaleçam a ética, a integridade, a transparência, entre outros aspectos que contribuam para melhor desempenho e ajudem as instituições a cumprir a missão a que se destinam. A utilização do compliance pelas organizações públicas e privadas é cada vez maior em nível mundial.
O treinamento voltado aos servidores do TCE foi ministrado pela professora Letícia Sugai, presidente do Instituto Paranaense de Compliance e MBA em Gestão de Riscos Corporativos. Em sua apresentação, a professora abordou os principais aspectos do compliance, as mudanças que devem ser realizadas quando da sua implementação pelas organizações e os resultados que podem ser obtidos com a elevação do padrão operacional, que passa a dar prioridade à gestão e à anulação de riscos que anteriormente eram negligenciados.

Para a corregedora do TCE, conselheira Flávia Gonzalez Leite, o Programa de Compliance e Integridade da instituição fortalece princípios e valores essenciais à atividade de controle externo, contribuindo para a implementação de mudanças que elevarão ainda mais o padrão de qualidade das atividades realizadas, em sintonia com as expectativas da sociedade, que demanda um controle externo ágil e efetivo. “Ética, integridade e transparência devem estar presentes em todas as ações que o TCE realiza. O treinamento oferecido a nossos servidores ajuda a consolidar em nossa organização princípios indispensáveis a nossa missão de fiscalizar e orientar a gestão pública em benefício da sociedade. Esse é o caminho para fortalecer nossa legitimidade e sermos um tribunal cada vez mais produtivo”, afirma.



